Mudanças de hábitos por consequência do novo coronavírus devem favorecer modalidades de seguros

O mercado segurador não sentiu os efeitos da crise econômica causados pela pandemia do novo coronavírus. Empresas com solidez financeira, vasto portfólio e altamente disruptivas, seguiram normalmente com suas operações ao longo dos últimos meses. Este é o caso da Mapfre Seguros, por exemplo, que reforçou as soluções digitais para a realização de vistoria veicular e sinistro, mantendo seus colaboradores em home office. Além disso, aplicou condições especiais de renovação e pagamento integral da indenização em caso de morte por infecção pela Covid-19 nos seguros de vida, viagem, habitacional e prestamista.

Em 2019, a receita anual do setor de seguros teve evolução nominal de 12,1% – a maior taxa desde 2012 –, totalizando R$ 270,1 bilhões sem contar Saúde Suplementar e DPVAT, conforme dados da CNseg – Confederação Nacional das Indústrias. Descontada a inflação, o crescimento MUDANÇAS DE HÁBITOS POR CONSEQUÊNCIA DA PANDEMIA DEVEM IMPULSIONAR O CRESCIMENTO DE MODALIDADES DE SEGUROS foi de 8,1%. Agora, os novos hábitos da sociedade podem apontar para quais caminhos este mercado pode crescer. “Infelizmente, no Brasil, muitas pessoas tiveram suas rendas impactadas pela crise do novo coronavírus, porém, numa fase de crise sanitária global, algumas pessoas passam a ter um novo olhar sobre os seguros, principalmente os de vida. Nossa expectativa é que o consumidor adote um perfil mais preventivo e direcionado à sua proteção, de sua família e da sociedade, abrindo portas para que ampliemos a cultura do seguro”, indica Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros.

Segundo uma pesquisa da plataforma Bidu, entre março e abril de 2020, houve um aumento de 150% no número de consultas e cotações de seguro de vida, comparado ao mesmo período de 2019. O percentual mostra ainda que o interesse das pessoas pelo seguro de vida mais que dobrou. E isso já está sendo realidade para a rede de nanofranquias em formato home office, TSValle, especializada nos mais variados tipos de seguro.  Nestes dois últimos meses, tivemos não só a procura, mas sim a adesão de novos contratos de planos de saúde e seguros de vida, que resultou num aumento de 132%. Não tínhamos  certeza sobre como as pessoas iriam reagir em tempos de coronavírus, mas estamos vendo com bons olhos a preocupação delas em relação à saúde e segurança financeira em caso de uma situação mais adversa”, explica Bruno Bronetta, CEO da empresa.

Continue a leitura clicando aqui.

Fonte: Revista Lide